Shareholder Control, Firm Performance and Executive Compensation: Evidence From Brazilian Market
Brazilian Review of Finance
View Archive InfoField | Value | |
Title |
Shareholder Control, Firm Performance and Executive Compensation: Evidence From Brazilian Market
Controle Acionário, Remuneração de Executivos e Desempenho Empresarial: Evidências para o Mercado Brasileiro |
|
Creator |
Ermel, Marcelo Daniel Araujo
Do Monte, Paulo Aguiar |
|
Subject |
Ownership-Control
Pay-Performance Corporate Governance. Controle acionário Remuneração de executivos Governança Corporativa G34 G35 |
|
Description |
This paper aims to examine how the type of owner affects the relationship between compensation and performance in Brazilian companies in the period 2010 to 2013. First, the control in Brazil is still largely exercised by family firms, and that ownership is also concentrated, on average 65% of shares are held by the five largest shareholders. The econometric analysis showed that: The family and the government controlled companies remunerate their managers with a lower value in relation to other types of control; inferences about the influence of the controller in the institutional companies were not possible to make; and firms that don’t have a controller remunerate their manager with a higher amount of compensation. Finally, about performance, in any of the equations ROA was significant, demonstrating weak compensation mechanisms or manager's ability to determine their compensation.
Esse artigo buscou examinar como o tipo de controlador afeta a relação remuneração e desempenho da diretoria nas empresas brasileiras no período de 2010 a 2013. Primeiramente, o controle no Brasil ainda é majoritariamente exercido por firmas familiares, e que o capital também é concentrado, sendo em média 65% do capital detido pelos 5 maiores acionistas. Quanto a análise econométrica os resultados indicaram que: As empresas de controle familiar e governamental remuneram seus gestores com um valor menor em relação os outros tipos de controle; Não foi possível fazer inferência acerca da influência do controlador nas empresas institucionais; As empresas sem controlador remuneram o seu gestor com um valor maior de remuneração. Por fim, quanto ao desempenho, em nenhuma das equações o ROA foi significativo, demonstrando fracos mecanismos de remuneração ou capacidade do gestor em determinar sua compensação. |
|
Publisher |
Lociedade Brasileira de Finanças
|
|
Date |
2018-11-16
|
|
Type |
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion Double blind reviewed articles Avaliado por Pares Artigo Empírico |
|
Format |
application/pdf
application/pdf |
|
Identifier |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/55898
10.12660/rbfin.v16n3.2018.55898 |
|
Source |
Brazilian Review of Finance; Vol. 16 No. 3 (2018): July-September; 455-491
Revista Brasileira de Finanças; v. 16 n. 3 (2018): July-September; 455-491 1984-5146 1679-0731 |
|
Language |
por
|
|
Relation |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/55898/74294
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/55898/74295 |
|
Rights |
Copyright (c) 2018 Brazilian Review of Finance
|
|