Gold Can Be Used as Safe Haven for Extreme Returns of the BM&FBovespa?
Brazilian Review of Finance
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Title |
Gold Can Be Used as Safe Haven for Extreme Returns of the BM&FBovespa?
O Ouro Atua Como Hedge ou Valor Refúgio Diante de Desvalorizações da BM&FBOVESPA? |
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Creator |
de Carvalho, Leonardo Oliveira Penna; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil.
Brito, Ademir Luis Teles; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil. Moura, Malu Brandão; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil. Conceição, Eliane Silva; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil. Conceição, Eliane Silva; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil. Castro, Miguel Angel Rivera; Universidade Salvador, UNIFACS, Brasil. Castro, Miguel Angel Rivera |
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Subject |
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Safe Haven; Hedge; Gold G10, G11 — Valor Refúgio; Hedge; Ouro G10, G11 |
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Description |
This work has analyzed the performance of 31 behavioral mutual funds in the USA, Europe and Japan described in Santoni and Kelshiker (2010). Were observed the performances of the funds and their respective benchmarks in four indicators: the Sharpe index, Sortino Index, Omega Measure and the Behavioral Performance Measure. The horizon of analysis was 10 years (Jan/04 to Dec/14) divided in intervals of 6, 12, 36, 60 and 120 months. Based on the consolidation of indicators the funds were ranked and classified into three bands of performance: top, middle and bottom. In the interval of 120 months there was, in general, no significant (5%) difference in the average performance between the funds and the benchmarks. The analysis by intervals indicated that the performance of the funds in relation to the benchmarks worsen as the investment horizon increases. In shorter intervals (6 and 12 months) there was, in average, a significant difference in performance while in longer maturities (36 and 60 months) the average performance of the funds was significantly lower than the benchmarks. In the mean of all intervals the average performance of the funds was significantly lower than the benchmarks
Neste trabalho analisamos a capacidade do ouro em preservar o valor de uma carteira de investimentos composta por ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) diante de variações extremas do mercado. Para tanto, utilizamos um teste de razão de verossimilhança baseado na estrutura de dependência entre o ouro e o Índice Brasil 100 (IBr X 100). Investigamos se quando esse índice experimenta uma forte queda, o ouro responde com o crescimento extremo de valor ou vice-versa. Inicialmente, a partir da teoria dos valores extremos (TVE), identificamos movimentos extremos em ambos os mercados. Assim, pudemos analisar a relação entre o ouro e o mercado acionário brasileiro através da formulação de várias hipóteses sobre a dependência condicional entre ambos. Utilizando dados diários da cotação do mercado de ações e do ouro referentes ao período compreendido entre janeiro de 2000 e março de 2015, encontramos evidências de que o ouro atua como hedge e como fraco valor refúgio diante de movimentos do mercado acionário. |
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Publisher |
Link to the Brazilian Society of Finance
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Contributor |
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Date |
2017-07-15
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Type |
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion Double blind reviewed articles — Avaliado por Pares — |
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Format |
application/pdf
application/pdf |
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Identifier |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/57701
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Source |
Brazilian Review of Finance; Vol 14, No 4 (2016): October-December; 579-595
Revista Brasileira de Finanças; Vol 14, No 4 (2016): October-December; 579-595 1984-5146 1679-0731 |
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Language |
por
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Relation |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/57701/67902
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/57701/67903 |
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Rights |
Copyright (c) 2017 Brazilian Review of Finance
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