Behavioral funds have superior performance? An analysis based on International Evidences
Brazilian Review of Finance
View Archive InfoField | Value | |
Title |
Behavioral funds have superior performance? An analysis based on International Evidences
Fundos Comportamentais possuem Desempenho Superior? Uma Análise baseada em Evidências Internacionais |
|
Creator |
Reis, Robson Costa; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Klotzle, Marcelo Cabus; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Figueiredo Pinto, Antonio Carlos; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Gomes, Leonardo Lima; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
|
Subject |
—
Behavioral Finance; behavioral funds; performance indicators G10, G11 Finanças, Mercado de Capitais, Finanças Comportamentais Finanças comportamentais; fundos comportamentais; indicadores de desempenho G10, G11 |
|
Description |
This work has analyzed the performance of 31 behavioral mutual funds in the USA, Europe and Japan described in Santoni and Kelshiker (2010). Were observed the performances of the funds and their respective benchmarks in four indicators: the Sharpe index, Sortino Index, Omega Measure and the Behavioral Performance Measure. The horizon of analysis was 10 years (Jan/04 to Dec/14) divided in intervals of 6, 12, 36, 60 and 120 months. Based on the consolidation of indicators the funds were ranked and classified into three bands of performance: top, middle and bottom. In the interval of 120 months there was, in general, no significant (5%) difference in the average performance between the funds and the benchmarks. The analysis by intervals indicated that the performance of the funds in relation to the benchmarks worsen as the investment horizon increases. In shorter intervals (6 and 12 months) there was, in average, a significant difference in performance while in longer maturities (36 and 60 months) the average performance of the funds was significantly lower than the benchmarks. In the mean of all intervals the average performance of the funds was significantly lower than the benchmarks
Este trabalho analisou o desempenho de 31 fundos mútuos comportamentais atuantes nos EUA, Europa e Japão descritos em Santoni e Kelshiker (2010). Foram observados os desempenhos dos fundos e seus respectivos Benchmarks em quatro indicadores: Índice de Sharpe, Índice de Sortino, Medida Ômega e Medida de Desempenho Comportamental. O horizonte da análise foi de 10 anos (jan/04 a dez/14) dividido em intervalos de 6, 12, 36, 60 e 120 meses. A partir da consolidação dos indicadores os fundos foram ranqueados e classificados em três faixas de desempenho: superior, intermediário e inferior. No intervalo de 120 meses não houve, na média geral, diferença de desempenho significativa (a 5%) entre os fundos e os Benchmarks. A análise por intervalos indicou que o desempenho dos fundos em relação aos Benchmarks piora conforme aumenta o prazo de aplicação. Nos intervalos mais curtos (6 e 12 meses) não houve, na média, diferença de desempenho significativa enquanto nos prazos mais longos (36 e 60 meses) o desempenho médio dos fundos foi significativamente inferior aos Benchmarks. Na média de todos os intervalos o desempenho médio dos fundos foi significativamente inferior aos Benchmarks. |
|
Publisher |
Lociedade Brasileira de Finanças
|
|
Contributor |
—
— |
|
Date |
2017-07-15
|
|
Type |
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion Double blind reviewed articles — Avaliado por Pares Empírico |
|
Format |
application/pdf
application/pdf |
|
Identifier |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59337
10.12660/rbfin.v14n4.2016.59337 |
|
Source |
Brazilian Review of Finance; Vol 14, No 4 (2016): October-December; 479-522
Revista Brasileira de Finanças; Vol 14, No 4 (2016): October-December; 479-522 1984-5146 1679-0731 |
|
Language |
por
|
|
Relation |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59337/67890
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59337/67891 |
|
Rights |
Copyright (c) 2017 Brazilian Review of Finance
|
|