Record Details

Is It Possible to Beat the Random Walk Model in Exchange Rate Forecasting? More Evidence for Brazilian Case.

Brazilian Review of Finance

View Archive Info
 
 
Field Value
 
Title Is It Possible to Beat the Random Walk Model in Exchange Rate Forecasting? More Evidence for Brazilian Case.
É Possível Bater o Passeio Aleatório na Previsão da Taxa de Câmbio? Mais Evidência para o Caso Brasileiro
 
Creator Marçal, Emerson Fernandes; Sao Paulo School of Economics and Mackenzie
Junior, Eli Hadad; Mackenzie
 
Subject Forecasting; International Economics
Meese-Rogoff puzzle; forecasting; exchange rate
F31; F32; F41; C51

Meese-Rogoff puzzle, previsão, taxa de câmbio.
F31, F32, F41, C51
 
Description Abstract The seminal study of Meese et al. (1983) on exchange rate forecastability had a great impact on the international finance literature. The authors showed that exchange rate forecasts based on structural models are worse than a naive random walk. This result is known as the Meese--Rogoff (MR) puzzle. Although the validity of this result has been checked for many currencies, studies for the Brazilian currency are not common. In 1999, Brazil adopted the dirty floating exchange rate regime. Rossi (2013) ran an extensive study on the MR puzzle but did not analyse Brazilian data. Our goal is to run a “pseudo real-time experiment” to investigate whether forecasts based on econometric models that use the fundamentals suggested by the exchange rate monetary theory of the 80s can beat the random model for the case of the Brazilian currency. Our work has three main differences with respect to Rossi (2013). We use a bias correction technique and forecast combination in an attempt to improve the forecast accuracy of our projections. We also combine the random walk projections with the projections of the structural models to investigate if it is possible to further improve the accuracy of the random walk forecasts. However, our results are quite in line with Rossi (2013). We show that it is not difficult to beat the forecasts generated by the random walk with drift using Brazilian data, but that it is quite difficult to beat the random walk without drift. Our results suggest that it is advisable to use the random walk without drift, not only the random walk with drift, as a benchmark in exercises that claim the MR result is not valid.
O trabalho seminal de Meese e Rogoff sobre previsibilidade da taxa de câmbio teve grande impacto na literatura de finanças internacionais. Os autores mostraram que previsões baseadas em modelos econômicos estruturais tinham um desempenho pior que um passeio aleatório ingênuo. Este resultado é conhecido na literatura como o quebra-cabeça de Meese-Rogoff. Ainda que a validade deste resultado tenha sido checado para um número grande de moedas, estudos para a moeda brasileira ainda não são tão comuns pois o Brasil adotou o regime de câmbio flexível apenas a partir de 1999. Rossi (2013) realizou um estudo amplo do quebra-cabeça proposto pelos autores mas não fez a análise dos dados brasileiros. O objetivo deste trabalho é simular um exercício de tempo real para investigar se as previsões basedas em modelos econômicos de determinação de taxa de câmbio que usam os fundamentos dos modelos desenvolvidos nos anos oitenta tem desempenho melhor que o modelo de passeio aleatório. O trabalho tem três diferenças principais em relação ao feito por ela. Utiliza-se a técnica de correção de viés e de combinação
de previsões na tentativa de melhorar a precisão das previsões. Também combina-se as previsões do passeio aleatório com as dos modelos estruturais. Entretanto os resultados obtidos continuam em linha com da autora. O presente trabalho mostra que não é difícil gerar previsões com melhor desempenho que um passeio aleatório com tendência (drift) mas é extremamente difícil bater o desempenho do passeio aleatório ingênuo (sem tendência). O trabalho sugere que é fortemente recomendado utilizar o passeio aleatório sem tendência em exercícios que visem avaliar o quebra-cabeça de Meese e Rogoff.
 
Publisher Link to the Brazilian Society of Finance
 
Contributor

 
Date 2016-04-22
 
Type info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Double blind reviewed articles
Empirical
Avaliado por Pares

 
Format application/pdf
application/pdf
 
Identifier http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59329
 
Source Brazilian Review of Finance; Vol 14, No 1 (2016): January-March; 65-88
Revista Brasileira de Finanças; Vol 14, No 1 (2016): January-March; 65-88
1984-5146
1679-0731
 
Language eng
 
Relation http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59329/59137
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/59329/59138
 
Rights Copyright (c) 2016 Brazilian Review of Finance