The Corporate Governance of Privately Controlled Brazilian Firms
Brazilian Review of Finance
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Title |
The Corporate Governance of Privately Controlled Brazilian Firms
A Governança Corporativa das Empresas Brasileiras com Controle Privado Nacional |
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Creator |
Black, Bernard S.; University of Texas
de Carvalho, Antonio Gledson; FGV-EAESP Gorga, Érica C. R.; FGV-EDESP |
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Subject |
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Brazil; corporate governance; boards of directors; minority shareholders. G18; G30; G34; G39; K22; K29. Finanças Brasil; governança corporativa; conselho de administração; acionistas minoritários. G18; G30; G34; G39; K22; K29. |
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Description |
We provide an overview of the corporate governance practices of Brazilian public companies, based primarily on an extensive 2005 survey of 116 companies. We focus on the 88 responding Brazilian private firms which are not majority owned by the state or a foreign company. We identify areas where Brazilian corporate governance is relatively strong and weak. Board independence is an area of weakness: The boards of most Brazilian private firms are comprised entirely or almost entirely of insiders or representatives of the controlling family or group. Many firms have zero independent directors. At the same time, minority shareholders have legal rights to representation on the boards of many firms, and this representation is reasonably common. Financial disclosure lags behind world standards. Only a minority of firms provide a statement of cash flows or consolidated financial statements. However, many provide English language financial statements, and an English language version of their website. Audit committees are uncommon, but many Brazilian firms use an alternate approach to ensuring financial statement accuracy – establishing a fiscal board. A minority of firms provide takeout rights to minority shareholders on a sale of control. Controlling shareholders often use shareholders agreements to ensure control.
Este artigo apresenta um panorama das práticas de governança corporativa no Brasil, baseado em um extenso levantamento feito no ano de 2005 com 88 empresas com controle privado nacional. Identificamos áreas no Brasil, onde a governança corporativa é relativamente forte ou fraca. Os conselhos de administração da maioria das empresas privadas brasileiras são compostos totalmente ou quase totalmente por membros ou representantes da família ou grupo controlador. Muitas empresas não têm nenhum conselheiro independente. Ao mesmo tempo, acionistas minoritários têm direitos legais de representação no conselho de administração de muitas empresas, e tal representação é razoavelmente comum. Divulgações de informações financeiras estão aquém dos padrões internacionais. Apenas algumas empresas fornecem informações sobre os fluxos de caixa ou demonstrações financeiras consolidadas. Entretanto, muitas empresas fornecem suas demonstrações financeiras em inglês em seu website. Comitês de auditoria não são comuns, porém muitas empresas brasileiras buscam uma alternativa para assegurar a precisão das demonstrações financeiras, através da criação de um conselho fiscal. Uma pequena parte fornece direitos de proteção para os acionistas minoritários em uma venda de controle da empresa. Os acionistas que detém o controle da empresa costumam utilizar os acordos de acionistas para garantir o controle. |
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Publisher |
Link to the Brazilian Society of Finance
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Contributor |
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Date |
2009-09-03
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Type |
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion Double blind reviewed articles — Avaliado por Pares Artigo empírico |
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Format |
application/pdf
application/pdf |
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Identifier |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/1450
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Source |
Brazilian Review of Finance; Vol 7, No 4 (2009); p. 385-428
Revista Brasileira de Finanças; Vol 7, No 4 (2009); p. 385-428 1984-5146 1679-0731 |
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Language |
por
eng |
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Relation |
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/1450/1541
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/1450/1542 |
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