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Growth, exchange rates and trade in Brazil: a structuralist post Keynesian approach

Nova Economia

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Title Growth, exchange rates and trade in Brazil: a structuralist post Keynesian approach
Growth, exchange rates and trade in Brazil: a structuralist post Keynesian approach
 
Creator Barbosa Filho, Nelson H.
 
Subject
structuralist macroeconomics, trade, growth, exchange rate, Brazil.
macroeconomia estruturalista, comércio, crescimento, taxa de câmbio, Brasil.
 
Description This paper presents a structuralist post-Keynesian analysis of trade adjustment in Brazil. Based on the concept of the balance-of-payments (BoP) constraint on growth, the paper investigates the relationship between income growth and real-exchange-rate devaluation necessary to adjust trade to a foreign-exchange constraint. The main result is that, with price-inelastic and income-elastic imports and based on its trade structure in 2002, Brazil may have to compensate an additional 1% of income growth with approximately 7% of real-exchange-rate devaluation in order to keep its trade balance stable in relation to GDP in the near future. Moreover, the trade parameters of Brazil seem to be unfavorable to growth with stable trade, that is, even moderate rates of GDP expansion lead to a substantial increase of imports and, therefore, require an also substantial devaluation of the real exchange rate to avoid a deterioration of the trade balance.
Este artigo apresenta uma análise estruturalista e pós-keynesiana de ajustes comerciais no Brasil. Baseado no conceito de restrição do balanço de pagamentos (BoP) sobre o crescimento, o artigo investiga qual é a relação entre crescimento do PIB e desvalorização da taxa real de câmbio necessária para a obtenção de um ajuste comercial determinado pela restrição externa. O resultado principal é que, com importações preço-inelásticas e renda-elásticas e baseado em sua estrutura comercial em 2002, o Brasil pode ter que compensar 1% a mais de crescimento com aproximadamente 7% a mais de desvalorização cambial para manter seu saldo comercial estável em termos do PIB no futuro próximo. Além disso, os parâmetros do comércio do Brasil parecem desfavoráveis ao crescimento com estabilidade comercial, isto é, mesmo com crescimento moderado da renda, há um crescimento substancial das importações e, consequentemente, é necessária uma desvalorização também substancial da taxa real de câmbio para evitar uma deterioração do saldo comercial.
 
Publisher Nova Economia
Nova Economia
 
Contributor

 
Date 2009-06-01
 
Type info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion

 
Format application/pdf
 
Identifier http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/432
 
Source Nova Economia; v. 14, n. 2 (2004)
Nova Economia; v. 14, n. 2 (2004)
0103-6351
 
Language por
 
Relation http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/432/430