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Assessing Day-to-Day Volatility: Does the Trading Time Matter?

Brazilian Review of Finance

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Title Assessing Day-to-Day Volatility: Does the Trading Time Matter?
Avaliando a Volatilidade Diária dos Ativos: a Hora da Negociação Importa?
 
Creator Vicente, José Valentim Machado; Faculdades Ibmec-RJ
Araujo, Gustavo Silva; Central Bank of Brazil
Castro, Paula Baião Fisher de; Faculdades Ibmec-RJ
Tavares, Felipe Noronha; Brazilian Development Bank (BNDES)
 
Subject Economics
volatility; risk; uncertainty
G1

volatilidade; risco; incerteza

 
Description The aim of this study is to examine whether investors who trade daily but at different times have distinct perceptions about the risk of an asset. In order to capture the uncertainty faced by these investors, we define the volatility perceived by investors as the distribution of standard deviations of daily returns calculated from intraday prices collected randomly. We find that this distribution has a high degree of dispersion. This means that different investors may not share the same opinion regarding the variability of returns of the same asset. Moreover, the close-to-close volatility is often less than the median of the volatility distribution perceived by investors while the open-to-open volatility is greater than that statistic. From a practical point of view, our results indicate that volatilities estimated using traditional samples of daily returns (i.e., close-to-close and open-to-open returns) may not do a good job when used as inputs in financial models since they may not properly capture the risk investors are exposed.
O objetivo deste estudo é examinar se investidores que negociam diariamente, mas em momentos diferentes, têm percepções distintas acerca do risco de um ativo. A fim de capturar as incertezas enfrentadas por esses investidores, definimos a volatilidade percebida como a distribuição de desvios-padrão de retornos diários calculados a partir de preços intradiários coletados aleatoriamente. Nós concluímos que essa distribuição tem um alto grau de dispersão, o que quer dizer que diferentes investidores podem não ter a mesma opinião sobre a variabilidade dos retornos do mesmo ativo. Além disso, a volatilidade close-to-close é muitas vezes menor que a mediana da distribuição de volatilidade percebida pelos investidores, enquanto a open-to-open é maior que essa estatística. De um ponto de vista prático, nossos resultados indicam que as volatilidades estimadas com o uso de amostras tradicionais de retornos diários (ou seja, retornos close-to-close e open-to-open) podem não fazer um bom trabalho quando empregadas em modelos financeiros, já que podem não captar os riscos aos quais os investidores estão expostos.
 
Publisher Link to the Brazilian Society of Finance
 
Contributor CNPq

 
Date 2014-03-09
 
Type info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Double blind reviewed articles
Empirical
Avaliado por Pares

 
Format application/pdf
application/pdf
 
Identifier http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/13483
 
Source Brazilian Review of Finance; Vol 12, No 1 (2014): January-March; 41-66
Revista Brasileira de Finanças; Vol 12, No 1 (2014): January-March; 41-66
1984-5146
1679-0731
 
Language por
eng
 
Relation http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/13483/23118
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/13483/23119
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/downloadSuppFile/13483/1294
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/downloadSuppFile/13483/1295
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/downloadSuppFile/13483/1296
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/downloadSuppFile/13483/1297