Record Details

Is the Brazilian saving enough to retire?

Brazilian Review of Finance

View Archive Info
 
 
Field Value
 
Title Is the Brazilian saving enough to retire?
Será que o brasileiro está poupando o suficiente para se aposentar?
 
Creator Brito, Ricardo D.; Insper
Minari, Paulo T. P.; Insper
 
Subject Financial Economics; Asset Allocation
Life-Cycle Theory; Savings; Social Security
D14, D91, J32
Economia Financeira; Alocação Estratégica
Teoria do Ciclo de Vida; Poupança; Previdência Social
D14; D91; J32
 
Description This article answers the question: how much wealth should a Brazilian accumulate along time to sustain his (her) consumption during retirement? Using a life-cycle model, we simulate scenarios for different household incomes, family size, and life circumstances, to obtain the additional saving effort needed by future beneficiaries of the Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Given the current high replacement rates, we show that more than 95% of the population needs no additional savings during their working age, because they will enjoy an increase in their “free” per capita income during retirement. In other words, surprisingly, a low voluntary saving rate is the right decision from the perspective of an average Brazilian that plans a smooth consumption, in the belief that current social security arrangements will persist. Were it not for the very high banking spread, it would be optimal for the average Brazilian to borrow in the working age to increase his (her) consumption level.
Este artigo responde à pergunta: qual o acúmulo de patrimônio necessário para que um brasileiro possa manter o seu padrão de consumo na aposentadoria? Baseado na Teoria do Ciclo de Vida, simulamos diferentes cenários de renda domiciliar, tamanho de família e circunstâncias de vida, para determinar a poupança complementar necessária aos futuros beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Mantidas as elevadas taxas de reposição, demonstramos que mais de 95% da população não necessita poupar durante a vida ativa, pois desfrutarão de um aumento da renda “livre” per capita na aposentadoria. Ou seja, surpreendentemente, uma baixa taxa de poupança voluntária é a reação correta da perspectiva do brasileiro médio que planeja um consumo estável, crente na manutenção do arranjo previdenciário vigente. Não fosse o altíssimo spread bancário, seria ótimo para o brasileiro médio se endividar na fase ativa para elevar seu nível de consumo.
 
Publisher Link to the Brazilian Society of Finance
 
Contributor Insper, CNPq
Insper
CNPq
 
Date 2015-11-05
 
Type info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Double blind reviewed articles
Theoretical-Empirical Paper; Case Study
Avaliado por Pares
Artigo Teórico-Empírico; Estudo de Caso
 
Format application/pdf
application/pdf
 
Identifier http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/46600
 
Source Brazilian Review of Finance; Vol 13, No 1 (2015): Janeiro-Março; 1-39
Revista Brasileira de Finanças; Vol 13, No 1 (2015): Janeiro-Março; 1-39
1984-5146
1679-0731
 
Language por
 
Relation http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/46600/56013
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/46600/56014
 
Rights Copyright (c) 2015 Brazilian Review of Finance